vagner cunha
Composição

VAGNER CUNHA

Compositor, arranjador e instrumentista, Vagner Cunha atua em diversos ambientes na cena musical contemporânea. Como compositor, discos como Mahavidyas (2008), Além (2012), Variações São Petersburgo (2016), Vagner Cunha convida Guinga (2017), Los Orientales (2017), Concerto para Violão de 7 cordas e orquestra com Yamandu Costa (2017), além de dois discos dedicados a poemas de Antonio Meneghetti com interpretação da Camerata OntoArte e Carla Maffioletti (2015 e 2017). Recebeu sete vezes o prêmio Açorianos, além do Prêmio FUNARTE de Composição em 2011. Suas composições têm sido estreadas por várias orquestras e grupos de câmara brasileiros. Entre elas, destacam-se o Concerto Para Violino No. 1; o Concerto para Piano e Orquestra Sinfônica; Ballet Mahavidyas, executado e gravado pela Orquestra de Câmara Theatro São Pedro e coreografado por Carlota Albuquerque; o Concerto para Viola e Orquestra, encomendado em 2012 pela OSESP e estreado no mesmo ano na Sala São Paulo; além de diversas composições orquestrais premiadas pela Bienal de Música do Rio de Janeiro, como “Aleph”, estreada pela Orquestra Petrobras naquela cidade. Na trajetória no cinema, compôs trilhas musicais para mais de 50 filmes e projetos audiovisuais, entre eles os filmes “Arte, Ordem e Caos” de Pedro Zimmermann; “Feast of Titans”, de Fernando Belens; “Céu, Inferno e Outras Partes do Corpo” e “Propriedades de Uma Poltrona”, ambos de Rodrigo John, e “Argus Montenegro e a Instabilidade do Tempo Forte”, de Pedro Isaias Lucas. Vagner é diretor musical da Camerata OntoArte Recanto Maestro, para a qual compõe regularmente em diversas formações camerísticas. Também compõe regularmente músicas orquestrais didáticas, dedicadas à formação de jovens instrumentistas. Atualmente dedica-se a composição da Ópera “O Quatrilho”, com libreto de José Clemente Pozenato.

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